From February to May I trained a lot and well. So well that I got overconfident and I ran the race in Gothenburg too fast becoming exhausted and ill.
After that race I also fell and hurt my knees against a concrete block.
I felt terrible.
I went to Portugal and I decided to take a break, running only a few times, just to enjoy myself.
I kept having pain in one of my knees.
Last February, I had taken an online course about exercising. When I understood that the pain I had was not from the fall, I went back to the class about knee injuries.
I recognised mine as a common injury caused by running or cycling.
I had ran hundreds of kilometres and I had only cycled 10 minutes a day, not even every day, going to the supermarket, and occasionally for about 1h in the weekends.
The injury had to be from running, right? Wrong.
I stopped running for 2 weeks, but I kept cycling.
I got worse.
My injury was from cycling!
I understood later that I had my bicycle too short. It had actually been mentioned in the class that a wrong bicycle fit is the number 1 cause of knee injuries in cyclists.
Then, I had 4 weeks to go until the next race and I had a lot of knee pain.
It was time to stop, think and train smartly.
I stopped completely for a week.
I started running very short and slow runs in the second week. I noticed that it stopped hurting after 1 or 2 km, which was an indicator of mild injury, one of those who can be heeled at home (rest, ice, compress, elevate = RICE).
I ran a few more times in the third week, including a semi long 14 Km, to give me confidence.
In the fourth week we were already away. We walked a lot never ran. I did not feel the pain again.
I still had no idea if I would be able to run a half marathon in Dublin.
On Saturday, the 5K race went slow and nice. No pain.
On Sunday, the 21K race went also slow and nice. I didn't walk once. No pain.
Comparing both half marathons, I did it slower in Gothenburg than in Dublin (by 1 minute), just because in the first I got so exhausted and I had to walk a lot. A good example of a Portuguese saying the faster you do it, the slower you end up doing it. I also enjoyed it much more in Dublin, although the Gothenburg race has a much better atmosphere. I'm guessing not being exhausted to death helps!
With the hard times come good lessons and I did learn from these experiences.
I also registered for Gothenburg's half marathon next year. It won't beat me. Not again.
De Fevereiro a Maio treinei muito e bem. Tão bem que fiquei demasiado confiante, correndo depois a meia maratona de Gotemburgo demasiado rápido, ficando exausta e doente no final.
Depois dessa corrida também corri e magoei os joelhos contra um bloco de cimento.
Senti-me péssima.
Fui a Portugal e decidi parar de correr. Corri só algumas vezes, só mesmo porque o adoro fazer.
Continuei a ter dor num dos joelhos.
Em Fevereiro tirei um curso sobre exercício físico. Quando percebi que a dor no joelho não era da queda, revi a aula de lesões nos joelhos.
Reconheci a minha como sendo a mais comum entre corredores e ciclistas.
Tinha corrido centenas de quilometros, enquanto que só andava de bicicleta 10 minutos por dias, nem sequer todos os dias, a caminho do supermercado, e às vezes dava uma volta de 1h ao fim de semana.
A lesão tinha que ser de correr, certo? Errado.
Parei de correr durante 2 semanas, mas continuei a andar de bicicleta.
Piorei.
A lesão era de andar de bicicleta!
Percebi depois que a minha bicicleta estava demasiado baixa. Essa foi de facto uma das coisas ensinadas na aula. Uma bicicleta mal ajustada é a maior causa de lesões entre ciclistas.
Nessa altura faltavam 4 semanas até à minha próxima corrida e eu com dores no joelho.
Estava na altura de parar, pensar e treinar também com a cabeça.
Parei por completo durante uma semana.
Na segunda semana comecei a correr devagar e por pouco tempo. Notei que a dor no joelho passava ao fim de 1 ou 2 Km, o que é indicação de lesão suave, que se pode curar em casa com descanso, gelo, compressão e elevação.
Corri mais algumas vezes na terceira semana, incluindo um treino semi longo de 14 Km, só para me dar alguma confiança.
A quarta semana já foi passada em passeio. Andamos muito mas nada de corridas. Nunca mais senti dores.
Não fazia ideia se seria capaz de correr a meia maratona de Dublin ou não.
No Sábado foi a corrida de 5 Km, que fiz devagar e sem dores.
No Domingo foi a corrida de 21 Km, que também fiz devagar e sem dores. Não precisei de andar nunca.
Comparando as duas meias maratonas, fiz a de Gotemburgo em mais tempo do que a de Dublin (1 minuto a mais), apenas porque fiquei tão exausta que tive que andar vários quilómetros. Acho que qui se aplica o ditado quanto mais depressa mais devagar! Também aproveitei a corrida em Dublin muito mais, ainda que em Gotemburgo o ambiente seja muito melhor. Suponho que não estar cansada de morte ajuda!
Com os tempos difíceis vêm as grandes lições e eu tirei várias destas experiências.
Também me registrei para a meia maratona de Gotemburgo do ano que vem. Desta vez não me vai bater. Outra vez não.
Glad you found the right advice and seem to have managed to overcome the injury. Well done for completing the half marathons.
ResponderEliminarThank you!
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